8 de novembro de 2010

A google podia se puxar mais

Bah, a google faz uns logos comemorativos legais, e esse em homenagem a invenção do Raio-X fico muito legal, mas o fundo da imagem preta e do site branco??? Bah, feio isso ein. Brinquei um pouco e deixei o fundo escuro, acho que ficou melhor.


Acho que ficou legal :)

[ ]s

14 de setembro de 2010

Navegadores mais usados

O site w3coutner.com tem um link onde disponibiliza estatísticas do usuários da internet, o link abaixo traz informações sobre navegadores mais usados, sistemas operacionais, resolução e países.


Ele traz informações sempre do mês anterior

Bah, o IE7 ta em terceiro (no dia da publicação)

[ ]s
Guilherme Mar

11 de setembro de 2010

Comentários

As pessoeas conseguem fazer comentários de tudo, sempre possuem uma opinião.

Bueno, os comentários devem estar presentes nos códigos, muitos dizem que não o fazem para deixar o código menor e mais rápido. Bem, isso hoje em dia ja virou desculpa esfarrapada, sendo que, a maioria das linguagens de baixo nível são compiladas, e o compilador tira os comentários, e, para as linguagens interpretadas, na sua maioria voltadas para internet, trabalham em servidores poderosos, que não serão os comentários que deixará o sistema mais pesado.

Muitos dizem que comentários acabam poluindo o fonte. E realmente se não usado de forma correta polui mesmo, por isso uma boa prática de comentários, é o padrão:

/*
* Seu comentários aqui
*/

Esse é inclusive o padrão recomendado pelos editores Eclipse e NetBeans. Ele realmente ocupa mais espaço, e por esse mesmo motivo que ele acaba deixando o código mais organizado e limpo, melhor visível e, de se intender quando se está vendo este código pela primeria vez.


[ ]s
Guilherme Mar

5 de setembro de 2010

Extraindo arquivos tar.gz e tar.bz2

Muitas vezes quando baixamos arquivos para Linux eles vem compactados em arquivos tar.gz, extrailos no terminal é muito simples, basta utilizar o comando abaixo:

tar xvfz arquivo.tar.gz

caso o arquivo seja um tar.gz2 utiliza-se j ao invés de z

tar xvfj arquivo.tar.bz2

Ele vai extrair na pasta atual, caso queira informar aonde irá extrair, utilza-se o parametro -C (C em maiúsculo)

tar xvfz arquivo.tar.gz -C destino


Parametros:


x : extrai arquivos de um arquivo tar;
v : exibe detalhes da operação;
f : especifica o arquivo tar a ser usado;
z: comprime ou extrai arquivos tar resultante com o gzip;
j :  comprime ou extrai arquivos tar resultante com o bz2;
C: especifica o diretório dos arquivos a serem armazenados.


[ ]s Guilherme

Montando imagem ISO no Linux

Diferente do Windows, caso se queira usar uma imagem de cd não é preciso instalar um programa emulador de drive de cd, basta montar a imagem de CD/DVD/etc em uma pasta e sair usando.

No shell:
mount -t iso9660 /caminho/imagem.iso /caminho/pasta -o loop

Opções:
loop : Um dispositivo genérico que o linux ira utilizar para ler como um drive de cd/dvd

Caso você estega com uma imagem gerada pelo nero (imagem.nrg) é preciso converter para iso. Na verdade a diferença do gerado pelo nero, com o ISO normal, são algumas informações a mais que ele coloca no inicio do arquivo, com o comando:

dd if=imagem.nrg of=imagem.iso bs=512 skip=600

ele irá fazer uma copia do arquivo informado em if e salvara com o nome informado em of, e vai tirar o que o nero coloca a mais no início.

[ ]s Guilherme Mar

Montar partição NTFS no Linux


Com o advento da tecnologia NTFS-3G o Linux consegue acessar (e escrever) partições ntfs.


Montando partição:
mount -t ntfs-3g /dev/particao_ntfs /local/de_montagem  -o umask=0,silent,locale=pt_br.utf8

Sendo as opções ( -o):

umask=0 : Para permitir acesso de todos os usuarios a partição montada
silent : Para não exibir mensagens de alerta ao gravar arquivos
locale=pt_br.utf8 : Para corrigir problemas de acentuação, caso continue o erro, tente utilizar pt_BR.iso88591 

fstab
 
Para não precisar montar manualmente pode-se adicionar no /etc/fstab para se montar a partição assim que inicia o sistema

/dev/particao_ntfs /local/de_montagem ntfs-3g umask=0,silent,locale=pt_br.utf8 0 0

15 de agosto de 2010

Utilizado cache com PHP


Situação: Um site, onde o menu é montado através de informações do banco, sendo este menu o mesmo para todos os visitantes do site. Para cada pessoa que acessar, o servidor vai executar uma consulta e trazer sempre as mesma informações, o mais interessante seria executar essa consulta apenas uma vez e deixar guardado o resultado, assim nos próximos processos bastaria pegar esse resultado e utilizar, fazendo assim uma consulta a menos.

Esta é a proposta do cache no sistema de cache, para PHP existe muitas formas de se fazer cache, a mais utilizada e promessa para vir no PHP 6 (ou 6.4 sendo que o pessoal não decidiu ainda isso) é o APC. É um modulo do php que por padrão não é vem instalado, para isso precisamos instalar o mesmo.


INSTALANDO

Para instalar basta buscar no seu gerenciador de pacotes por “php-apc “, se não for isso, deve ser algo muito parecido ;) . Pronto, basta este módulo para ter ativo a opção de cache no PHP.

No Windows ainda não descobri um modo simples, quando encontrar colocarei aqui. :)

UTILIZANDO

A utilização do seu projeto é muito simples, sendo feito o acesso ao cache por funções do PHP, existem várias funções, deixo abaixo as duas mais interessantes, e provavelmente as mais usadas.

apc_store(nome, valor);
Irá adicionar no cache o valor informado.

apc_fetch(nome);
Irá retornar o valor guardado com o nome informado, e false caso de algum erro.

Abaixo o link com a lista de todas funções:

Existem ainda configurações que podem ser feitas no php.ini para gerenciar tempo de cache entre outras informações, mas com o que trouxe até aqui já dá para brincar bastante com cache.

Att,
Guilherme Mar.

7 de maio de 2010

Teoria das cordas

Hoje conversando com um amigo no msn, ele me enviou um link de um vídeo no youtube, com o título de : Universo Elegante - O Sonho de Einstein. Além de falar um pouco da vida do Einstein, apresenta de uma forma resumida a evolução da ciência desde o descobrimento da gravidade até os dias de hoje.

Mas apresenta um tema novo, que não é tão novo, mas digamos, está se tornando mais “popular” , que é a teoria das cordas, que tem como idéia explica onde as coisas se tornam todas iguais.

De um modo simples e não muto cientifico:

Antigamente acreditava-se que nada poderia ser menor que um átomo, ou seja, não tinha como quebrar um átomo, hoje já se sabe que ele se divide em prótons elétrons etc. A teoria das cordas seria algo menos que esses elementos que são iguais e formam coisas diferentes. Seriam como cordas (tipo de violão) de energia que conforme a sua vibração formariam diversos elementos.

Bueno, como falei de um modo bem simples é isso, mas, recomendo o link e os sete vídeos a seguir, é bem interessante.

















Bem, não me estendi muito, porque os vídeos já explicam muito bem.

[ ]s
Guilherme Mar

26 de abril de 2010

Sistemas pervasivos e ubíquos

de um modo simples

Ubíquio:
Que está ao mesmo tempo em toda a parte

Pervasivo:
Que se infiltra, que penetra; espalhado, difuso; penetrante

Com a descriçãos das palavras, já se consegue ter uma noção. Apesar da descrição do Pervasivo nos parecer o coportamento de um virus, não é nada disso.

Ubíquo, é estar em todo lugar, a rede na verdade é assim, ou seja, a internet. Com o advento da tecnologia 3G, nos permitindo conexões de praticamente qualquer lugar, celulares que cada dia se parecem mais com computadores ultra portateis. Pois bem, a internet hoje é ubígua, estando praticamente em tudo que é lugar, e por ser uma grande teia, esta ao mesmo tempo nesses lugares.

Já pervasivos, são sistemas que se comunicam entre si de um modo a resolver um determinado problema, ou simplesmente para trocas de informações que um nescessite para efetuar determinada tarefa, que ele adquire de outro aparelho. E esses aparelhos hoje em dia, tendem a utilizar da rede, e da internet para se comunicarem, por isso que hoje, ao falar de sistemas pervasivo está se falando junto de sistema ubíquos, e na grande maioria das vezes em vice-versa também.

“mas isso já acontece, temos as redes e celulares ai interligados e pessoas pela internet”

É, mas isso ainda não é um sistema pervasivo, pois, a idéia, é temos aparelhos se comunicando em tempo real entre si, e com nós, mas sem notarmos que estamos nos comunicando com ela. É meio complicado de intender no inicio, mas, na verdade é muito simples.
Hoje realmente essa comunicação ocorre, mas de um modo menos idependente, pois nós que somos responsáveis por iniciar esta ação, sentando na frente do computador, pegando o celular e coisas do gênero.

Você chega de carro em casa, ao perceber que você está se deslocando a sua casa, o carro entra em contato com a casa informando a atual temperatura de seu corpo, para que a casa regule a temperatura do ar condicionado, assim você não sentirá a mudança da temperatura ao entrar em casa.

A tecnologia tende a nos trazer este tipo de conforto, e cada vez mais, essa tecnologia trabalhará mais independente, e nos iremos interagir com ela de modo mais simples e transparente. Naturalmente a tecnologia está seguindo este caminho da pervasividade e ubiquidade, e isso ocorrerá e mal iremos notar, pois chegara aos poucos, e quando vermos, estaremos convivendo, com isso, e nos perguntando como que antigamente conseguiamos viver sem ela...

[ ]s gurizada
Guilherme Mar.



FONTES:
http://pt.wiktionary.org/wiki/ub%C3%ADquo

http://www.ciberduvidas.pt/pergunta.php?id=23571

http://pt.wikibooks.org/wiki/Sistemas_de_Informação_Distribuídos/Computação_Ubíqua_nos_Sistemas_de_Informação_Distribuídos/Alguns_aspectos_de_um_sistema_pervasivo_genérico

http://www.feiramoderna.net/2007/05/30/pervasividade-ubiquidade-microsoft-surface/

20 de abril de 2010

o Comando EDIT do oracle no linux

No SQLPlus do Oracle ao utilizar o comando edit (ou simplesmente ed) ele abre um editor de texto simples, no caso do Windows o bloco de notas.

Mas quando fui usar no Linux ele não abria nenhum editor, apenas a mensagem que criou um arquivo.

Buscando na internet descobri como solucionar isso.

Basta utilizar o comando:

define_editor=comando_do_editor

Onde diz "comando_do_editor" colocar o comando que chama o seu editor preferido, geralmente para quem usa o KDE sendo o kwrite e para os fãs de gnome o gedit, ficando assim:

KDE:
define_editor=kwrite

Gnome:
define_editor=gedit

E se você está no Windows com o mesmo problema:
define_editor=notepad

Caso, ache isso muito chato ficar toda vez definindo isso, poder adicionar este comando no final do arquivo "glogin.sql" que possui configurações do SQLPlus.

Seu caminho pode variar de distribuição, e versão do oracle (os números geralmente), mas é algo parecido com o abaixo.

/usr/lib/oracle/xe/app/oracle/product/10.2.0/server/sqlplus/admin/glogin.sql

Bueno, espero ter ajudado, é algo simples, mas faz uma baita falta, principalmente na aula.

[ ]
Guilherme Mar